- Acciones colectivas por una educación comprometida con la defensa biocultural y la territorial de América Latina
- Agrobioculturalidade, Campesinato e Associativismo nos Biomas da Bahia
- Educação Profissional, Etnoconhecimentos e Territórios
- Etnobiologia e Interculturalidade para o reconhecimento de Sistemas Importantes do Patrimônio Agrícola Mundial (Sipam) no Semiárido brasileiro
Muito obrigado professor Aurélio! Foi de um grande aprendizado.
ResponderExcluirobrigado, vamos aprendendo com os camponeses e construindo!!!
ExcluirEu sou Maria Helena Brito de Almeida, e gostaria de saber de você Aurélio, o que te motivou a fazer pesquisas sobre Agrobioculturalidade? E gostaria de reforçar a frase de dona Maria citada por você, através de uma História popular que pai sempre costuma contar. Ele disse: Certo homem foi convidado a fazer trovas em Jacobina. Então ao chegar no lugar em que ia trovar, não lhes ofereceram comida, e ele recitou o seguinte verso: "A alegria nasce das tripas, a dança do calcanhar, como é que barriga seca pode trovar!!!?
ResponderExcluirboa tarde, Maria Helena! que bom ver nos acompanhando, nosso muito obrigado. Pois, é....como barriga seca pode trovar?? em realidade, estudar agrobioculturalidade e construir esse conceito veio do trabalho no campo, com os agricultores, pessoas simples que sobrevivem, vivem em suas roças, em seus labores vários...então, é um conceito que diz respeito ao camponês e sua existência no mundo, que lhe dá autonomia, resiliência...
ExcluirQue bom Aurélio! Sou apaixonada por esses trabalhos que vocês fazem. Cresci indo para roça. Trabalhava pela manhã e pela tarde ia etrudar. Pai dava uma enchada para cada um dos 7 filhos(as) que tem. E hoje graças a luta pela terra temos melhor qualidade de vida e oportunidade de participar desses espaços. A luta pela terra nos deu grande oportunidade principalmente ingressar em curso de nível superior. Sou muito grata a vocês do IF e especial de Serrinha onde ainda faço parte como discente. Gratidão a todos vocês.
ExcluirOlá, parabenizo pela conferência! Sou da área de Biologia e trabalhei com pesquisa de extensão, em comunidades quilombolas e com pesquisa científica na área do Controle Biológico. Gostaria de saber, se durante esse processo de estudos e pesquisas da Agrobioculturalidade, já ocorreu algum diálogo sobre Controle Biológico, principalmente com esses agricultores familiares. Se sim, eles utilizam nas plantações? Se utilizam, quais agentes biológicos são usados? Atenciosamente, Rafaella Gregório de Souza.
ResponderExcluirSempre são contatos muito ricos, falamos muito acerca do Pachymerus nucleorum, morotó de licuri, o que provocou um estudo de uma pesquisado que está para realizar uma devolução do estudo. Sobre também da lagarta e plantio conforme o ciclo lunar, acho que é área vasta que temos que avançar. No momento é o que me lembro...Obrigado!
ExcluirParabéns pelo excelente trabalho. O banco de sementes é um trabalho se suma importância para o trabalho de sustentabilidade, e que pode trazer grandes benéficos para conservação dos biomas. Gostaria de saber se há algum banco de sementes direcionando para perpetuação das espécies de algum dos biomas que foram citados, com finalidade de replantio? Cordialmente, Kelly Sandra Ramos Santos Silva.
ResponderExcluirEstamos trabalhando um CVT Fundos de Pasto, na EFASE, em Monte Santo, com os quintais de xerófilas e com agricultores experimentadores no Jatobá em Milagres Bahia, já conseguimos multiplicar Melocactus (cabeça-de-frade) e uma bromélia que produz uma fruta maravilhosa Aechmea multiflora, que eles chamam de chupa-chupa ou chupeira, uma epífita do licuri.
ExcluirParabéns professor Aurélio, quanto riqueza neste tema da Agrobioculturalidade. Precisamos de trabalhos como este que articulam os saberes dos povos, da terra, com os saberes científicos. Forte abraço, Maria Aparecida Brito Oliveira.
ResponderExcluirObrigado. Sempre os camponeses(as) com sua capacidade investigativa, experiências têm muito a nos ensinar, são aprendizados mútuos e múltiplos, essa é a essência de nosso mestre P. Freire e da agroecologia.
ExcluirGostaria de parabenizar o professor Aurélio pela excelente palestra, que riqueza maravilhosa sobre a abordagem Agrobioculturalidade. Debater temas tão importantes como este é de extrema
ResponderExcluirrelevância para que possamos dialogar cada vez mais com toda a socidade, uma vez que, se articulam os saberes e fazeres vivenciados no cotidiano dos sujeitos sociais. Grata, Nádia de Sousa Silva.
Obrigado a vocês pela atenção e vamos seguindo com nossa agrobioculturalidade em terras baianas.
ExcluirAurélio,
ResponderExcluirQue excelente discussão você trouxe. Orgulho em compartilhar com você a dimensão do trabalhar...
Sabemos que na obra Comunicação ou extensão?, Paulo Freire faz uma leitura crítica acerca do trabalho feito por agrônomos na extensão agrícola latino-americana. Ao longo de sua trajetória pessoal/acadêmica você já atuou como os agrônomos que Freire criticava? Se sim, qual o ponto de inflexão/marco que te provocou a seguir propondo/realizando ações de extensão pautadas no diálogo/encontro de sujeitos interlocutores que buscam a significação dos significados, como diz Freire na obra citada?
Aline dos Santos Lima
Parabéns professor Aurélio, ao abordar a cultura na discussão que norteia a Agroecologia. Importante está reflexão, pois este elemento, dentre outros, são constituintes para o fomento da agrobioculturalidade.
ResponderExcluirDentre as suas experiências desenvolvidas nesta temática, vocês sistematizaran tecnologias sociais em diferentes territórios? Em caso afirmativo, quais? ( Maria Auxiliadora Freitas dos Santos)
Encantada com essa perspectiva de falar da intervenção humana sobre o ecossistema. Não tenho formação técnica sobre a cultura da terra, mas fui criada vivenciando e experimentando uma vida a partir de saberes camponeses. Vejo tantas coisas bacanas que acontecem via a produção familiar. Assistindo sua palestra vejo quão importante, mais do que nunca valorizar os saberes camponeses. As comunidades que prosseguiram com criações e sementes crioulas conseguiram manter a resistência dos produtos, o que demonstra que lógica monocultural não é o caminho. As pequenas comunidades que estão em terras menores e que possuem uma variedade de culturas demonstram que conseguem preservar os saberes e cuidar da terra.
ResponderExcluirProfessor Aurélio, gostei de como abordou a temática. De fato, existe uma riqueza de culturas em cada território, mesmo cada um, tendo suas características próprias. Dessa forma, acho pertinente socializar com todos (as), que enquanto mulher negra, discente, docente e agricultora aqui no Território do Sisal, venho junto a outros coletivos, como o NEA Abelmanto IF Baiano Campus Serrinha/BA, fomentando práticas agroecológicas e de resgate cultural, ao mesmo tempo em que busco fazer a contextualização na escola e nos espaços da Pós-Graduação. Sinto que, alguns educadores (as) do campo/roça ainda “resistem” trabalhar a temática.
ResponderExcluirProfessor Aurélio, gostei de como abordou a temática. De fato, existe uma riqueza de culturas em cada território, mesmo cada um, tendo suas características próprias. Dessa forma, acho pertinente socializar com todos (as), que enquanto mulher negra, discente, docente e agricultora aqui no Território do Sisal, venho junto a outros coletivos, como o NEA Abelmanto IF Baiano Campus Serrinha/BA, fomentando práticas agroecológicas e de resgate cultural, ao mesmo tempo em que busco fazer a contextualização na escola e nos espaços da Pós-Graduação. Sinto que, alguns educadores (as) do campo/roça ainda “resistem” trabalhar a temática. (Ana Maria Anunciação da Silva).
ResponderExcluirProfessor Aurélio, agradeço por socializar o conhecimento sobre essa temática, que muitos ainda acreditam que deve-se trabalhar a cultura do país como única, desprezando as culturas locais, sua apresentação, nos instiga a valorizar a cultura, os saberes dos camponeses.
ResponderExcluirProfessor Aurélio, parabéns pela exposição rica em vivência e teoria! Como é importante trazer essas discussões/ ações para o espaço acadêmico e escolar. Sou uma entusiasta do debate que valoriza os saberes tradicionais e a relação das populações originárias e tradicionais com a natureza. Na sua fala consegui compreender a luta de um povo pelo território, condição fundamental para a manutenção da sua história, identidade. Identifiquei um povo que tem como marca a solidariedade, a produção de alimentos que não ocasionam danos a saúde, que têm em suas crenças formas de proteção dos recursos naturais e resistem aos obstáculos impostos numa sociedade fundamentada pelo lucro. Um povo que caminha na contramão de um sistema que valoriza o individualismo e a exploração intensiva da natureza, marca forte da tirania do dinheiro. Vejo ainda a possibilidade de construção de uma educação ativa e emancipatória. Muito contemplada com a sua fala, professor Aurélio! (Eline Almeida Santos)
ResponderExcluirCampesinato, modos de vida , cultura. Excelente discussão, fio condutor para compreensão de novos tempos.
ResponderExcluirParabéns professor Aurélio pelas excelentes contribuições!
ResponderExcluirSou docente da Educação Profissional e juntamente com meus alunos, desenvolvemos projetos voltados para fornecer assistência técnica e extensão rural aos pequenos agricultores da minha cidade. Sua palestra foi extremamente importante para minha atuação como professorapesquisadora, permitindo-me novos olhares e novas possibilidades como relação ao território campesino.
Confesso q não tinha conhecimento do termo "AGROBIOCULTURALIDADE", o que instigou-me e despertou a curiosidade em pesquisar sobre esse tema. Penso que o tripé Agricultura, Biodiversidade e Cultura são extremamente relevantes no contexto atual, em que o campo torna-se um lugar de constantes ataques e pormenorizações, mas também, um lugar de resistência.
Digo sempre para os meus alunos: Muitas vezes o "Dr." diz: nós fazemos... Mas não faz. E o agricultor diz: "A gente" fazemos... Vai lá e faz. Então penso que os saberes dos agricultores familiares devem ser considerados, podem ser acrescidos aos saberes dos pesquisadores acadêmicos.
Gostaria de saber se o grupo de pesquisa que o senhor mencionou, possui algum site? Quais são as principais contribuições efetivas desse GP para o agricultor familiar local?
Atenciosamente,
Lília Rezende dos Santos.
Parabéns, professor Aurélio! É sempre um prazer lhe ouvir e aprender através das riquíssimas reflexões que nos traz. Gostei muito da exposição que fez sobre agrobioculturalidade, as experiências de associativismos que temos a partir dessa perspectiva e a importância em reconhecê-la no processo de resgate do conhecimento ancestral e na formação dos camponeses. Gostei muito desse tema e queria me aprofundar mais na leitura. O senhor tem algum material para a leitura para me indicar para leitura e para trabalhar com estudantes de ensino médio?
ResponderExcluirLílian Souza Conceição Santos
ExcluirA representação da agricultura brasileira associada a grandes propriedades monocultoras e agroexportadoras é fruto de uma "amnésia social" que nega a contribuição do campesinato para a sociedade. Gratidão pelas considerações, Professor Aurélio.
ResponderExcluirMaria Ângela Pereira Pedroso
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ResponderExcluirParabéns, professor, pelo trabalho que vem desenvolvendo. Você une um tripé fundamental para compreensão dessa realidade, agrobioculturalidade, que atravessa diferentes saberes.
ResponderExcluirCleomar Felipe Cabral Job de Andrade.
Parabéns!
ResponderExcluirProfessor Aurélio , trabalho muito rico. Fizemos uma viagem pelo país. Seu conhecimento é vasto.
Um dos pontos interessantes é a integração, relação e socialização entre as gerações. preservar e conservar o Patrimônio Cultural e Natural .
Obrigada por compartilhar.
Ilza Alves Pacheco
Campo Grande/MS