Etnobiologia e Interculturalidade para o reconhecimento de Sistemas Importantes do Patrimônio Agrícola Mundial (Sipam) no Semiárido brasileiro

 


Comentários

  1. Gostaria de parabenizar pela bela articulação dos conhecimentos e apresentação da vídeocoferência.
    A poesia de Patativa do Assaré nos mostra, a pura realidade vivida pelo o povo Nordestino, que mesmo em meio a tanto sofrimentos e preconceitos resiste e tem orgulho de sua cultura e do território onde estão localizados.
    Não sei se me enganei, mas na sua fala percebi que um dos pontos principais é defesa e luta pela implantação dos Sistemas de Proteção nos nossos Biomas, principalmente no Bioma Caatinga, área da qual o mesmo está sempre pesquisando.
    Neste sentido, gostaria de saber: Como está se dando a participação dos povos do campo na luta pela implantação dos Sistema de Proteção - (Sipam) nas áreas onde vivem e atuam? E você como pesquisador, como exerga essa participação? Quais são os maiores desáfios? O poder público tem contribuído nessa luta?
    Grata: Maria Helena Brito de Almeida

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    1. Oi, Maria. Sua participação no congresso está linda! Seus questionamentos de fato são muito pertinentes. Muitas saudades, gosto de lutar e construir os fios desse debate contigo.

      Abraços. Ana Maria Anunciação da SIlva.

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    2. Oi Ana, minha querida! Saudades... Esses dias nem sei mais se vou poder interagir. Estou aqui na Escola Família Agrícola - EFASE, fazendo os trabalhos dos Setores e concluindo as atividades para enviar para os discentes. Esta um pouco corrido e tendo que dar conta de finalisar também meu TCC da Pós, pra defender logo. Não vejo a hora de descansar um pouco e tentar partir pra frente.

      Chêro. Ana Anunciação

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  2. Olá Maria Helena. Agradecemos seu questionamento, pertinente e assertivo. Primeiramente, ressalto que há um desconhecimento generalizado sobre esse Programa da FAO. Isso se deve,em parte, porque ele é relativamente recente e pouco conhecido por aqui. Segundo, sim, estamos apenas inciando a articulação para divulgar melhor o conceito e os seus objetivos. Todo o processo será participativo e envolverá necessariamente o(s) município(s) envolvido(s), além do governo estadual, Embrapa e Iphan. São os entes governamentais essenciais para a articulação. No mais, contar com o esteio que temos no apoio das organizações do campo por conta dos projetos que temos tocado nesses agroecossistemas. Abraço!

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    1. Entendi Marcio Harrison.
      Espero que em breve esse programa possa ser conhecido por todos(as) e acolhido.
      Bom trabalho! Abraço.

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  3. Parabéns e obrigada pela palestra! Acredito que o debate intercultural tem sido o caminho para ressignificar muitas fragilidades que se colocam como barreiras no manejo sustentável dos biomas. Há muitas culturas atravessando os biomas brasileiros, e precisamos achar uma forma de comunhão entre essas culturas. Por vezes estamos tão preocupados em afirmar e valorizar as identidades culturais e a paisagem natural local sofre com o efeito de uma extração mal elaborada, predatória, e mal planejada. Precisamos encontrar caminhos e divulgar os projetos que nascem com o intuito de afirmar culturas e promover o manejo da paisagem local. Precisamos, urgentemente, achar a comunhão entre as culturas e o manejo da paisagem. Sou do bioma cerrado e tenho visto que a ideia de eco museu tem crescido bastante para auxiliar os processos de sustentabilidades da cultura cerratense. Agora que vi sua palestra e ouvi sobre as ações sobre Quintais agroflorestais para a caatinga vou me ater sobre o assunto! Se você tiver referências para me mandar, vou ficar agradecida.

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    1. Olá Iassana, obrigado pelas palavras e reflexões excelentes. Bem, me envia um e-mail que te posso encaminhar com tempo alguns subsídios nessa linha. marcio.harrison@gmail.com

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  4. Professor, parabéns por sua fala riquíssima, é importante trazer essa temática para ser discutidas que nos permitem novos aprendizados e a ressignificar outros conhecimentos já apreendidos e proporciona a discutir também ações no espaço escolar.

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    1. Olá Kleide, bom dia! Muito grato. A ressignificação de outras cosmogonias, modos de vida e produção é tarefa essencial para alcançar o dito Bem Viver. Vida longa ao pensamento freiriano.

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  5. Já dizia Habermas " a inclusão do outro" necessária e tão cara a interculturalidade, a educação múltipla e ao acesso cada vez mais de grupos e minoriais.

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    1. Bom dia! E que nos é tão cara e essencial para a construção participativa e libertadora da sociedade.

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  6. Parabéns!
    A temática muito interessante. Obrigada por compartilhar.
    Sou do MS, cada região tem sua realidade, é interessante conhecermos outras realidades.
    Ilza Alves Pacheco
    Campo Grande/MS

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  7. Conferência maravilhosa! Parabéns, professor! Muito importante a discussão dessa temática. A abordagem da Caatinga como laboratório vivo achei fantástico. Parabéns pelos trabalhos que vêm desenvolvendo no grupo Xerófilas! Adquiri os livros Comunidade de fundo de pasto e Licuri do grupo de vocês e gostei muito. Lílian Souza Conceição Santos

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  8. Excelente conferência! Há a necessidade de promover uma sinergia entre os conhecimentos desenvolvidos localmente com aqueles desenvolvidos mundialmente para que, por meio desse dinamismo cultural, os conhecimentos locais possam interagir com os conhecimentos consolidados, desenvolvendo uma relação dialógica entre esses saberes e fazeres. Gratidão!

    Maria Ângela Pereira Pedroso

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  9. Olá Márcio, muito bom te ver por aqui! E muito bom te ouvir falar, excelente palestra. Melhor ainda é saber que um Instituto Federal está envolvido em uma proposta tão interessante. Temos muito a aprender sobre a caatinga, tanto no aspecto biólogico como no cultural.

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